É cada vez mais comum descobrir a presença de um dependente químico na família, na atualidade.
Segundo dados do último relatório da UNODC, sigla em Inglês para Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, em todo o mundo, as mortes causadas diretamente pelo uso de drogas aumentaram em 60%, entre 2000 e 2015. O levantamento foi divulgado em julho de 2018.
Como alternativas para reduzir os danos causados pela dependência química estão inúmeras técnicas do campo médico, além das chamadas terapias alternativas.
Um exemplo delas é o Reiki, técnica reconhecida pela organização mundial da saúde e aplicada em todo mundo a mais de um século. O tratamento de cura energética vem ganhando espaço e atraindo diversos adeptos.
Pesquisas realizadas nas universidades da Virginia, nos Estados Unidos, e Federal de São Paulo, já constataram a contribuição do Reiki em benefício a pacientes que já fazem tratamentos de saúde com a medicina tradicional. A proposta é de integração dos procedimentos, de aumentar as possibilidades de alívio para os indivíduos em seus processos de adoecimento.
Por se tratar de uma técnica que visa equilibrar o campo de energia e potencializar a saúde vital, percebemos o quanto esta técnica pode ser uma aliada de grande importância no tratamento da saúde mental de pacientes que estejam passando pelo enfrentamento da dependência química, bem como outras formas de sofrimento psíquico e emocional.
Os motivos que levam uma pessoa a consumir droga e se tornar dependente dela são diversos. Após constatado o quadro, o mais importante é o acolhimento, o apoio da família e amigos, bem como o auxílio profissional, entendendo que a dependência química é uma doença que afeta todo o organismo e como qualquer outra patologia precisa ser tratada pelos especialistas preparados para tal.
Com o aumento do consumo também aumenta a procura por tratamento uma vez que a família, bem com o usuário, entra em total desequilíbrio psíquico e emocional.
Por ser um processo doloroso, o usuário deve ter um acompanhamento psicológico desde os primeiros momentos em que inicia o tratamento. A proposta é fazer uma espécie de contenção para que alguns dos distúrbios causados pela abstinência sejam aliviados e o paciente possa dar continuidade à terapêutica.
Com o apoio das terapias o processo se torna mais leve, diminuindo o risco de abandono do tratamento, evitando desgastes e frustrações do paciente e seus familiares.
Então, vamos lá! Não queremos só que o paciente se livre da dependência química ou qualquer outro sofrimento de ordem emocional, queremos também resgatar e fortalecer o seu “EU maior”, que foi deixado de lado, em algum lugar.
Na medida em que as estruturas vão se reorganizando, o paciente vai, de fato, reencontrando sentido à vida, com alegria e harmonia, retomando o convívio social, com família e amigos.
Nós estamos aqui para esta caminhada de reequilíbrio psíquico/emocional com todo acolhimento necessário para esta nova fase da sua vida, seja você o paciente ou alguém que ama e deseja auxiliar alguém.